segunda-feira, 28 de setembro de 2009

2ª Etapa do GESTAR II

Dutante toda a semana (28/09 a 02/10) está acontecendo em Arraial do Cabo a 2ª etapa da formação GESTAR II.
Infelizmente por motivos, sério ,alheios a minha vontade não pude participar desse momento tão rico de aprendizagem e trocas de experiências.
Desejo a todos ,principalmente a meus queridos formadores Ana Lígia e Alexson um bom curso e aguardo o retorno ansiosa para me inteirar das novidades.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Formação Olímpíadas da Lingua Portuguesa

Estive participando nos dias 17/09, 18/09 e 19/09 , no Rio de Janeiro, da formação da Olimpíadas de Língua Portuguesa. Foi um momento muito rico,onde estivemos em contanto com os gêneros textuais pertinentes às Olimpíadas (Poesias, Memórias, Artigo de Opinião e Crônicas )com o objetivos de estarmos multiplicando a formação para os professores de 2ª a 4ª série e professores de Língua Portuguesa de 5ª a 8ª série do ensino fundamental.
Adorei o curso e estou muito entusiasmada e ansiosa também para estar transmitido aos professores esta formação que está programada para o início de 2010.
O ano passado Quatis esteve entre os semi finalistas do concurso quem sabe para 2010 estaremos competindo junto aos finalistas O próximo encontro está previsto para os dias 12/11, 13/11 e 14/11
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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

LEITURA: O ACORDO ORTOGRÁFICO E A MATEMÁTICA

Fique ligado! A grafia de alguns termos matemáticos também mudou.

O novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa também modificou a grafia de algumas palavras próprias das ciências exatas. Para facilitar a sua vida, vamos registrar aqui algumas palavras que foram afetadas pelas mudanças.Entre as que perderam o trema, há várias palavras relacionadas ao número cinco: cinquenta, quinquênio, cinquentenário, quinquagésimo, quingentésimo.O prefixo “equi”, que indica igualdade, também deixou de lado o trema, em palavras em que ele era obrigatório, ou não: equilátero, equidistante, equiângulo, equipotente.A palavra consequente(em oposição a antecedente) também passa a ser escrita sem o sinal gráfico sobre o u.Assim como ideia, as palavras geoide, romboide e trapezoide passam a ser grafadas sem acento.No que se refere ao uso do hífen, a mudança mais interessante ocorre com cosseno, cotangente e cossecante. Antes da reforma, o uso do hífen nessas palavras era opcional. Podíamos encontrar em alguns livros as grafias “co-seno”, “co-tangente” e “co-secante”. A nova regra acaba com a duplicidade, assim como mantém a grafia de coordenadas.Os prefixos multiplicadores continuam não pedindo hífen. Continuaremos a escrever bissetriz, quilômetro, hectolitro, etc. Outras palavras prefixadas cuja grafia não é modificada são: isométrico, submúltiplo e ortocentro.Por fim, fica registrado que as geometrias não euclideanas passam a ser nomeadas exatamente assim, sem hífen.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

AVALIAÇÃO DE ENTRADA GESTAR II

A partir de hoje e até o dia 17/09 estarão sendo aplicadas as Avaliações de entrada de Língua Portuguesa e Matémática ,nas turmas participantes do Programa .
Serão avaliados 93 alunos em três turmas participantes do GESTARII/ Matemática e 158 alunos em sete turmas do GESTAR II/ Língua Portuguesa.
Em breve estaremos comentando ,aqui, sobre os resultados.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

LEITURA: PRODUÇÃO TEXTUAL

Todo professor deseja que seus alunos escrevam bem. Todo aluno anseia por assim escrever. O que é escrever bem? Como escrever? Para que escrever? Para quem escrever? E com qual intenção? Realmente, este processo não é simples para o aluno. No entanto, é comum a exigência de que ele, estando no ensino médio, saiba redigir muito bem. Porém, tal prática é adquirida ao longo do ensino fundamentaL e, no ensino médio, então, tal arte se consolida. Acredito que bem analisaram os estudiosos Marlene Scardamalia e Carl Bereiter que observaram diferenças básicas entre os escritores maduros e os inexperientes.Os maduros planejam a escrita: planejam, revisam, consideram elementos como: o assunto, o interlocutor, o objetivo...; os inexperientes buscam assuntos na memória e os escrevem, produzindo textos similares à fala. Como a escola é o palco da escrita, Scardamalia e Bereiter concluíram que as estratégias utilizadas pelos escritores maduros podem ser ensinadas para os alunos.E por que não?A sugestão é trabalhar a escrita de um texto no período de várias aulas (quantas forem necessárias de acordo com a turma), propondo o planejamento da escrita, ou seja, a transformação do conhecimento.

O planejamento é a 1ª das etapas da produção textual que é composta por: planejamento, escrita, revisão e edição.O gênero do seu texto.Que mensagem quer passar.
No planejamento, a prática de leitura e escrita deve ser realizada como uma sequência em que o aluno está sempre tendo oportunidades para pensar e refletir sobre o texto que produzirá, interagindo com o próprio texto e com os colegas.

O aluno (autor do texto) precisa pensar e definir sobre:
.Quem ele quer atingir com a mensagem do seu texto.

O planejamento requer situações e atividades que devem ser promovidas pelo professor, preparando o aluno para a escrita. Leituras diversas auxiliam o aluno a construir um repertório de informações variadas sobre o mesmo assunto, ampliando seu ponto de vista e sua capacidade de escrever a respeito.

No trabalho com leituras diversas o leitor precisa identificar:

.O gênero do texto.a que o texto se refere.a quem o texto se refere
.Qual a intenção do texto
.Realizar, além da leitura das palavras, a leitura dos aspectos visuais do texto (se houver).
.Realizar a leitura dos diferentes significados e sentidos de algumas palavras
.Fazer a transposição do tema sugerido no texto para a atualidade


E mais: o professor pode conduzir o aluno para que ele faça a leitura de textos em 3 níveis:

1º nível: Leitura Objetiva

Leva o aluno a perceber o que está explícito no texto. É importante para a compreensão, não só promover perguntas cujas respostas estejam explícitas no texto, mas contextualizá-lo para a aluno.Por exemplo: O que diz o texto? Em que local se passa? Isto acontece/existe na nossa cidade/comunidade?...

2º nível: Leitura Inferencial.

É o momento crucial para o aluno enquanto leitor. Ele precisa perceber o que está implícito no texto e entender qual é a importância da mensagem deste texto escrito. Relacioná-lo com o texto visual ( se houver). Por exemplo: Por que o autor fez desta forma? O que o autor disse te faz lembrar algo ou alguém? Se sim, o que/quem? Qual a relação entre o texto escrito e o visual? Qual é a intenção/proposta do texto? Podemos realizar a proposta do texto? Como?...

3º nível: Leitura Avaliativa (opinativa/participativa)

Aqui o aluno manifesta seu ponto de vista a respeito das idéias e atitudes expressas pelo texto.Por exemplo: Você concorda com o que o autor disse? Por que? Podemos fazer diferente? Alcançaremos qual resultado se agirmos diferente? De que forma podemos agir, então? ...

Com isto, o professor pode passar para a 2ª fase: Produção textual

Levar o aluno a pensar:

.O que escrever? Por quê? Para quem? Onde? Como?
.Produção do texto escrito.
.Leitura dos textos produzidos pelos seus autores (aqueles que queiram fazê-lo espontaneamente).
.Reflexão, ou seja, análise lingüística. O que devo mudar no texto para que ele fique claro no que eu quis dizer? O que mudar no texto para que ele fique de acordo com a gramática normativa?

3ª fase: Revisão

Leitura dos textos produzidos (espontaneamente): professor/aluno, aluno/aluno.

Analise o seu texto, levando em conta estes questionamentos:
Meu texto pode ser lido por qualquer pessoa?
E a ortografia? Escrevi corretamente as palavras de modo a representar o sentido que pretendi lhes dar?
Pontuei adequadamente?
E finalmente a 4ª fase: A reescrita.

Fonte de pesquisa: A Linguagem e o outro no Espaço Escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento/Ana Luisa Smolka, Maria Cecília Rafael de Góes (Orgs). – Campinas, SP: Papirus, 1993.Programa Gestão da Aprendizagem Escolar

- GESTAR II. Língua Portuguesa: Caderno de Teoria Prática 6 – TP6: leitura e processos de escrita II. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

FEUNIÃO COM OS FORMADORES

" EDUCAR é como semear Girassóis. Planta-se pequenas sementes e colhe-se grandes flores inspiradoras."
PAUTA DA REUNIÃO
* diárias para viagem - 2º encontro
* Retorno dos encaminhamentos das solicitações feitas
* Receber a listagem de material necessário para trabalhar o programa com as turmas
* Numero de alunos e respectivas turmas que farão os testes de entrada,para reprodução em número suficiente